sexta-feira, 23 de setembro de 2016



Esquecido (Moretti Remix)

Solte-me
Não é minha meia-noite ainda
Age como uma raposa, mas pensa
Como uma ovelha
Wall Street
Solte-me
Porque isso é o conselho do meu banco
Nós vamos dar-lhe de volta para você
Algum outro dia
Decolar da pista
Pensando em um dia triste
Correndo pela estrada
Olhando para mim de lado
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
Solte-me
Está na hora.
Eu sei o caminho pro centro.
Solte-me
Eu estou esperando o momento
Pra te pegar com seus pijamas
Decolar da pista
Pensando em um dia triste
Jogando com os novos brinquedos
Olhando para os meninos tristes
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
E tomamos
O que nós gostamos deles
E depois dizer
O que você quer de mim?
Não espere tanto tempo
Um caminho muito longo
Eles esperar muito tempo
Eu não posso ficar acordado por muito tempo
Você nunca esperar por alguma
Outra geração!
Vou esperar algum lugar
Sozinho
Entrar em sua cabeça
Saia do (meu caminho)
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
De que lado você está?
Ohhh

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

A historinha é a seguinte: primeiro reclamam que tá faltando dinheiro. Agora descobrem que estão roubando. a INESCRUPOLOSIDADE que não tem fimmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm

Polícia
 
"Hospital de Câncer é a vitima da história", destaca delegado
21/09/2016 - as 16:19:00
Jales - Em entrevista cedida na manhã desta quarta feira, dia 21 de setembro, a reportagem do Jornal do Povo, da Rádio Assunção, o delegado da Polícia Federal de Jales, Cristiano Pádua, frisou que o Hospital de Câncer na verdade é vitima de todas as falcatruas que estão sendo investigadas.

Segundo ele, três funcionários do mais alto escalão seriam os grandes mentores de todo processo fraudulento. Cerca de R$500 mil foram desviados da instituição em pouco mais de dois anos, destacou ainda o delegado.

A Polícia Federal de Jales está investigando há cerca de um mês, possíveis desvios de dinheiro e superfaturamentos na contratação de algumas empresas prestadoras de serviços ao HC. De acordo com a denúncia, três servidores criaram empresas e firmaram contratos com o Hospital para realização de alguns trabalhos, porém estes eram superfaturados ou nem mesmo realizados.

Em nota a Polícia Federal disse que até o momento, aproximadamente R$ 500.000,00 em pagamentos de contratos de prestação de serviços são suspeitos e estão sendo investigados. A PF acredita que este número seja ainda maior e analisará farta documentação recolhida com os investigados. Auditoria interna também será realizada nos contratos e pagamentos dos últimos anos para apoiar as investigações.

Após a apuração das fraudes, a Polícia atuará no sentido de possibilitar a devolução ao Hospital dos valores desviados no esquema mediante bloqueio de bens e valores. Alguns dos investigados foram demitidos por justa causa pelo administrador geral do Hospital e outros foram afastados até a conclusão das investigações.

A Polícia Federal ressalta que o Hospital de Câncer de Barretos, unidade Jales/SP, foi vítima do esquema e não é investigado.

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Niel Young


No Caminho Para Casa

Quando o sonho se realizou,
Eu prendi minha respiração
com meus olhos fechados
Eu fui insano,
Como num dia com anel de fumaça
Quando o ventro sopra
Agora eu não voltarei
Até mais tarde
Se eu não voltar, de qualquer modo
Mas você me conhece,
E agora eu sinto sua falta.
Num jogo estranho,
Eu vi a mim mesmo assim como você me conhecia
Quando a mudança chegou,
E você teve a
Oportunidade de me ver por dentro
Embora o outro lado
Seja exatamente o mesmo,
Você pode perceber
Que meu sonho é real.
Porque eu te amo,
Pode me ver agora?
Embora tenhamos seguido em frente
Para economizar nosso tempo
Somos apenas o que sentimos.
E eu te amo,
Pode sentir isso agora?
rio do mistério

que seria de mim

se me levassem a sério?

(Leminski)