04/04/2016 08:45
Aquário do Pantanal terá 20 mil peixes e prevê museu interativo
Obra está sendo retomada nesta segunda-feira
Mayara Bueno e Leonardo Rocha
Aquário do Pantanal, em Campo Grande. Obra recomeça nesta segunda-feira (4). (Foto: Fernando Antunes)
O governo de Mato Grosso do Sul deve adquirir 13 mil peixes que vão compor o Aquário do Pantanal, somando na entrega da obra 20 mil animais. A construção, parada há quase nove meses, é reativa nesta segunda-feira (4), durante ato solene que acontece neste momento no canteiro de obra, localizado no Parque das Nações Indígenas, em Campo Grande. A promessa é de conclusão em 14 meses.
Segundo o secretário da Semade (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico)Jaime Elias Verruck, somente esta pasta estadual é responsável de 30 a 40 contratos em relação à obra. A composição dos peixes, por exemplo, é um deles. Verruck afirmou que hoje estão disponíveis na PMA (Polícia Militar Ambiental) 7,1 mil peixes “em boas condições”. Como a obra demorou muito para ser concluída e a gestão estadual anterior adquiriu os peixes antes disso, muitas espécies acabaram morrendo.
Agora, ainda conforme explica o secretário, o projeto é esperar um mês do reinício da obra para promover um cronograma de aquisição de novos peixes. A intenção é que o Aquário seja aberto para visitação com 20 mil animais. Além da nova compra, o governo ainda espera receber doação e capturar peixes.
Outro projeto da Semade, que hoje já tem R$ 5 milhões disponíveis, de um projeto total de R$ 15 milhões, é um museu interativo dentro do Aquário. Segundo o secretário, o espaço tecnológico contará com 180 estações e nelas serão divulgadas características do Estado, como o bioma do Cerrado. O projeto é fruto de convênio do Executivo Estadual com a Petrobras, explicou Verruck.
Nesta manhã, a solenidade incluirá discurso na frente do empreendimento, com o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), e posterior visita às dependências do Aquário. O combinado entre a Egelte e o governo é que a empresa vai arcar com todos os serviços feitos que foram deteriorados durante o tempo em que a obra ficou fechada. O restante da construção será bancado pelo Executivo Estadual por meio de aditivos ainda não definidos.
Segundo o secretário da Semade (Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico)Jaime Elias Verruck, somente esta pasta estadual é responsável de 30 a 40 contratos em relação à obra. A composição dos peixes, por exemplo, é um deles. Verruck afirmou que hoje estão disponíveis na PMA (Polícia Militar Ambiental) 7,1 mil peixes “em boas condições”. Como a obra demorou muito para ser concluída e a gestão estadual anterior adquiriu os peixes antes disso, muitas espécies acabaram morrendo.
Agora, ainda conforme explica o secretário, o projeto é esperar um mês do reinício da obra para promover um cronograma de aquisição de novos peixes. A intenção é que o Aquário seja aberto para visitação com 20 mil animais. Além da nova compra, o governo ainda espera receber doação e capturar peixes.
Outro projeto da Semade, que hoje já tem R$ 5 milhões disponíveis, de um projeto total de R$ 15 milhões, é um museu interativo dentro do Aquário. Segundo o secretário, o espaço tecnológico contará com 180 estações e nelas serão divulgadas características do Estado, como o bioma do Cerrado. O projeto é fruto de convênio do Executivo Estadual com a Petrobras, explicou Verruck.
Nesta manhã, a solenidade incluirá discurso na frente do empreendimento, com o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), e posterior visita às dependências do Aquário. O combinado entre a Egelte e o governo é que a empresa vai arcar com todos os serviços feitos que foram deteriorados durante o tempo em que a obra ficou fechada. O restante da construção será bancado pelo Executivo Estadual por meio de aditivos ainda não definidos.
Governador, Reinaldo Azambuja, ao lado do arquiteto Ruy Othake, no anúncio oficial de retomada de obras, nesta manhã (Foto: Fernando Antunes)
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