sábado, 2 de abril de 2016

olha aí o lixo que por 25 ANO ninguém mexe: PMDB - MS!!! (Viva a UltraDIARÉIA!!) vIVA


Envolvido na 27ª fase da Lava Jato, Bertin lavou dinheiro em Puccinelli e Trad


Fabiano Inove
 

A quebra dos sigilos fiscal e bancários do Grupo Bertin ajudou a Lava-Jato a chegar a pagamentos ao empresário Ronan Maria Pinto, dono do Diário do Grande ABC, preso, nesta sexta-feira, alvo da 27ª fase batizada de Operação Carbono 14.
O grupo serviu para movimentar os R$ 12 milhões emprestados de forma fraudulenta pelo pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Banco Schahin, em nome do PT.
Lavanderia Bertin. Foram feitos oito repasses num total aproximado de R$ 6 milhões.
Diz o MPF:
"A documentação bancária revela que José Carlos Bumlai após receber o empréstimo do Banco Schahin, transferiu em 21/10/2004, R$ 12.000.000,00 para a empresa Bertin Ltda. Sucessivamente, a empresa Bertin Ltda., repassou, dos doze milhões de reais, R$ 6.028.000,00 para a empresa Remar Agenciamento e Assessoria Ltda., especificamente:
  • R$ 968.000,00 em 27/10/2004;
  • R$ 627.000,00 em 28/10/2004;
  • R$ 834.000,00 em 03/11/2004;
  • R$ 592.000,00 em 03/11/2004;
  • R$ 916.000,00 em 04/11/2004;
  • R$ 783.000,00 em 05/11/2004;
  • R$ 646.000,00 em 08/11/2004; e
  • R$ 662.000,00 em 08/11/2004."

Em MS
A Polícia Federal investiga se o Grupo Bertin - envolvido no suposto esquema de financiamento ilegal do PT executado pelo pecuarista José Carlos Bumlai que está envolvida na 27ª fase da Operação Lava Jato desta sexta-feira serviu de lavanderia em contratos escusos praticados pelos ex-prefeitos de Campo Grande Nelson Trad Filho (PTB) e André Puccinelli (PMDB).
Em um dos endereços vasculhados pela Polícia Federal em São Paulo em Novembro passado, os investigadores da Operação Lava Jato encontraram o que pode ser um tesouro. Na agenda de Natalino Bertim, parceiro de negócios do pecuarista José Carlos Bumlai, os nomes de alguns dos principais políticos de Mato Grosso do Sul.
Na agenda do dono do Grupo Bertin, consta o Nelson Trad Filho, ex-prefeito de Campo Grande, citado como beneficiário de 500.000 reais, do deputado federal Carlos Marun (PMDB) como beneficiário R$ 30 mil reais, do deputado federal Vander Loubet, denunciado pelo Procurador Rodrigo Janot por 99 crimes na Lava Jato como beneficiário de R$ 100 mil reais.
Puccinelli novamente na Lava-Jato
Já no caso do ex-governador André Puccinelli, o que chamou a atenção da Policia Federal é o fato de Puccinelli ter participado ativamente da transação e venda da concessionária de água e esgoto de Campo Grande em novembro de 2005. O grupo foi vendido a Equipav pertencente ao Grupo Bertin, que pagaram R$ 185,5 milhões. Nas eleições de 2006, segundo consta na agenda apreendida pela Policia Federal de Natalino Bertin, controlador do Grupo, Puccinelli recebeu R$ 350 mil para sua campanha a reeleição ao governo do estado de Mato Grosso do Sul.
Denúncia pode colocar Puccinelli na cadeia
"Documentos apreendidos nos escritórios de Natalino Bertin mencionam. Trata-se de análise preliminar e que demanda maior apuração acerca de indícios de possíveis ilicitudes"*. Registrou o delegado Filipe Hille Pace, da equipe da Lava Jato, em seu despacho de indiciamento do amigo do ex-presidente Lula preso desde o dia 24, alvo central da 21ª fase das operações, batizada de Passe Livre - referência ao acesso liberado que ele tinha no Planalto.
Doleiro Youssef lobista do Bertin
Relação das empresas e propriedades rurais de Natalino Bertin em MS/SP
Negócios com Trad Filho

http://www.jornali9.com/noticias/denuncia/envolvido-na-27-fase-da-lava-jato-bertin-lavou-dinheiro-em-puccinelli-e-trad

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